Oficina para fotografias de cavalo na Festa do Cavalo de Gravatá


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A renomada repórter-fotográfica, Tina Coêlho, participa da 8ª Festa do Cavalo de Gravatá, de 23 a 31 de maio, no haras Dr. Luiz Ignácio. Tina ministrará curso de fotografia de cavalo, nos dias 26 e 27, para quem já tem conhecimento básico de fotografia e quer aprofundar o conhecimento no processo de elaboração e produção de fotografia de cavalos. A oficina é gratuita e os interessados devem levar máquina fotográfica, objetivas e acessórios. Serão realizados ensaios fotográficos com animais parados e em movimento, além da edição do material produzido. Os trabalhos dos alunos serão expostos durante o evento.

Exames indicam que novo caso de “vaca louca” no Brasil foi atípico


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O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de carne bovina. EFE/Arquivo

Agencia EFE

O laboratório informou que todas as características do caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) registrado no Mato Grosso indicam ter se tratado de um caso atípico, apesar de não poder contar com um diagnóstico conclusivo para poder classificá-lo assim de forma inequívoca.
“As informações observadas pelo laboratório e os exames não mostram nenhuma das características próprias dos casos clássicos da doença. Pelo contrário, reforçam a consistência de um caso atípico”, explicou o ministério.
Os casos clássicos da doença são provocados pela alimentação do gado com rações que contêm tecidos cerebrais ou espinhais de outros ruminantes, prática proibida no Brasil.
Desde que informou da detecção de um caso suspeito, em meados de abril, o governo insistiu ter as características de um caso atípico, ou seja, surgido de forma espontânea sem qualquer relação com a alimentação.
Apesar da advertência brasileira de que seria um caso atípico, os governos do Peru e do Egito anunciaram esta semana a suspensão por 180 dias das compras de carne bovina brasileira preventivamente. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de carne bovina
O Egito é um dos principais destinos da carne brasileira, com 9,62% de participação nas exportações.
O novo caso da doença foi diagnosticado em uma vaca de 12 anos sacrificada no final de março que tinha sido alimentada exclusivamente com pasto e minerais em uma fazenda dedicada à criação extensiva.
O Ministério da Agricultura informou então que a carne do animal suspeito não foi destinada ao mercado para consumo humano ou animal e que o material de risco foi incinerado.
Todas as embaixadas brasileiras foram instruídas a “oferecer qualquer esclarecimento aos parceiros comerciais que solicitarem ou que eventualmente imponham restrições comerciais temporárias”.
A OIE manteve em maio do ano passado o status do Brasil como país com “risco insignificante” para o mal de “vaca louca” apesar da confirmação de um primeiro caso atípico da doença em dezembro de 2012.
Na época 17 países suspenderam as importações de carne brasileira, retomadas depois da confirmação pela OIE de caso era atípico e de que não configurava um risco para a saúde.

 

FAO alerta que pode faltar alimento em algumas regiões do mundo


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Entre motivos estão falta de chuvas, clima adverso e conflitos armados.
Alta prevista na produção é de 3,2%, para 2,419 milhões de toneladas.

Fonte: Agência Estado

Apesar de previsões de aumento recorde na produção global de cereais neste ano, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) alertou nesta quarta-feira (13) que diversas regiões do mundo encontrarão dificuldades para ter a quantidade necessária de alimentos. Os motivos são a falta de chuvas, o clima adverso, os conflitos armados e o desalojamento de populações.
No relatório Perspectivas de Safra e Situação dos Alimentos, a FAO prevê um aumento de 3,2% na produção global de cereais em 2012 – para cerca de 2,419 milhões de toneladas – principalmente por causa de uma safra volumosa de milho nos Estados Unidos. Mas o relatório alertou que países na região do Sahel, a Síria e o Iêmen enfrentarão duros desafios em segurança alimentar. A região do Sahel inclui Nigéria, Sudão, Senegal, Mauritânia, Mali, Burkina Faso, Níger e Chade.
“A situação do Iêmen e da Síria nos recorda a clara relação entre a segurança alimentar e a paz. Neste caso, um conflito interno está causando insegurança alimentar. Ao redor do mundo, vemos crise após crise, causadas totalmente ou parcialmente pela falta de alimentos ou por disputas sobre recursos naturais, especialmente terra e água”, comentou o diretor-geral da FAO, o brasileiro José Graziano da Silva.
O relatório também menciona outros 35 países com necessidades de assistência alimentar, entre eles Afeganistão, Haiti e Iraque. “A África Ocidental continua enfrentando cada vez maior insegurança alimentar e desnutrição em muitos países, por causa da forte queda na produção de cereais e na pastagem em 2011, somada aos elevados preços dos alimentos locais e a conflitos civis”, disse a FAO. Conflitos cada vez maiores no Mali, que estão provocando a migração de civis para países vizinhos, ameaçam a produção de alimentos neste ano no Sahel, afirmou a FAO, especialmente no Níger, no Mali e no Chade.
O clima seco deve agravar as condições de cultivo das lavouras neste ano na África Oriental. “No leste da África, a principal temporada de chuvas começou tarde, reduzindo o período de desenvolvimento das lavouras”, explicou a FAO. “Além disso, enchentes afetaram áreas do Quênia, da Somália, da Tanzânia e de Uganda.”
Ucrânia
No Leste Europeu, a FAO alertou que a produção de trigo da Ucrânia está ameaçada neste ano. No Commonwealth de Estados Independentes, a FAO prevê queda de 6% na produção de cereais neste ano, para 148 milhões de toneladas. “Isso reflete principalmente perspectivas desfavoráveis na Ucrânia, onde condições climáticas adversas durante o inverno estão atingindo as lavouras de grãos”.
“A produção de trigo é estimada em 14 milhões de toneladas, quase 40% menor do que a safra do ano passado e bem menor do que a média dos últimos cinco anos”, disse a FAO. “A queda significativa na Ucrânia, maior produtora da região, deve impactar a oferta e os preços nos países vizinhos.”
A FAO também estimou a produção global de grãos em 548 milhões de toneladas no ano-safra encerrado em 2013, elevação de 7% ante os níveis iniciais e o maior volume desde 2002. As informações são da Dow Jones.
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Relatório da MP que amplia garantia-safra pode ser votado hoje em comissão mista


SAFRA GARANTIA

 

Fonte: Câmara Federal

Está marcada para hoje, às 14h30, a apreciação do relatório da Medida Provisória (MP)635/13, que amplia a concessão do benefício garantia-safra para o período 2012/2013, na comissão mista que analisa a matéria. O relator do documento é o deputado Givaldo Carimbão (Pros-AL).
O benefício é um seguro que garante renda aos agricultores familiares de municípios que aderiram ao Fundo Garantia-Safra e que perderam parte da produção por falta ou excesso de chuva. A MP alcança 686 mil agricultores familiares de 664 municípios que perderam a safra 2012/13 em razão da seca.
O pagamento das parcelas adicionais do seguro, no valor de R$ 155 mensais por família, tem caráter excepcional e será feito a partir deste mês, depois dos pagamentos já previstos para a safra 2012/2013. A estimativa é de um custo adicional de R$ 312,5 milhões.
A MP 635 também aumenta o Auxílio Emergencial Financeiro, em parcelas de R$ 80 mensais por família, até abril de 2014, para atender excepcionalmente desastres ocorridos em 2012 cujas consequências se estendam até 2014. A MP tem validade até 2 de junho.
A reunião está marcada para o plenário 6 da Ala Nilo Coelho, no Senado.

 

Produtores já podem iniciar a inscrição no CAR


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Fonte: CNA

Os produtores rurais poderão, a partir do dia 5 de maio, inscrever os seus imóveis no Cadastro Ambiental Rural (CAR), dando inicio à regularização dos passivos ambientais nas suas propriedades. Foi publicada ontem (06/05/14), no Diário Oficial da União (DOU), a Instrução Normativa nº2, do Ministério do Meio Ambiente (MMA), com os procedimentos para incluir os imóveis no CAR, em um prazo de dois anos — um ano, prorrogável por igual período.

“É o passo inicial para o produtor regularizar sua situação”, explica Rodrigo Brito, coordenador da Comissão Nacional de Meio Ambiente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Independentemente de ter ou não áreas passíveis de regularização ambiental, todos devem fazer o cadastro. A inscrição no CAR é o primeiro passo para adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) nos estados e no Distrito Federal, no caso dos produtores com áreas pendentes.

Ontem, edição extra do DOU publicou o Decreto 8.253, que trouxe regras complementares ao PRA. Ao inscrever o imóvel no CAR, o produtor deve informar as áreas passíveis de regularização ambiental. Desta forma, os produtores firmam um termo de compromisso de regularização destes passivos por recuperação, recomposição, regeneração ou compensação das áreas nativas. Tanto o CAR quanto o PRA estão previstos no novo Código Florestal (Lei 12.651/12).

A inscrição e o registro do imóvel devem ser feitos por meio do Sistema Nacional do Cadastro Ambiental Rural (SICAR) e o procedimento é gratuito. Segundo Rodrigo Brito, após o produtor inscrever seu imóvel, o órgão ambiental estadual irá analisar as áreas cadastradas, incluídas aquelas a serem regularizadas, para verificar, entre outras informações, se há inconsistências ou não no CAR. “Os estados irão definir as áreas e as espécies que podem ser utilizadas na recomposição ou recuperação a por meio dos seus PRA´s”, afirma.

Ele explica que, para fins de regularização, seguindo os critérios definidos pelo novo Código Florestal, poderão ser somadas as Áreas de Preservação Permanente (APPs) e as áreas de reserva legal, desde que estejam conservadas ou em fase de recuperação. Após o produtor cumprir suas obrigações e ter a sua situação regularizada, as multas serão convertidas em serviços de preservação ambiental. A não regularização, além acarretar multas e punições, impede o acesso a financiamentos bancários, entre outras sanções.

A regularização do passivo vale para as APPs, dentre elas as margens de rios, nascentes e topos de morro, bem como as áreas de reserva legal e as áreas de uso restrito.

Acesse a Instrução Normativa:

http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=06/05/2014&jornal=1&pagina=59&totalArquivos=116)

Acesse a íntegra do Decreto:

http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1000&pagina=1&data=05/05/2014

 

Festa do Cavalo de Gravatá vai ampliar negócios no campo


Logo Festa 2014

 

Gravatá vai sediar de 23 a 31 de maio a 8ªedição da Festa do Cavalo, uma realização da Federação da Agricultura do Estado de Pernambuco – FAEPE com o apoio do Sebrae Pernambuco e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR-PE. O evento acontece, no haras Dr. Luiz Ignácio e contará extensa programação, terá leilões, provas hípicas, competições, palestras, cursos de formação, estandes comerciais, programação para a garotada e pela primeira vez vai sediar a etapa final do Campeonato Nordeste do cavalo Mangalarga Marchador.

O evento, considerado o maior da região, no segmento equestre, nasceu de uma pesquisa realizada há quase uma década, pelo Sebrae Pernambuco que destacou a cadeia produtiva da criação de cavalos, principalmente no que tange o turismo rural equestre, como uma das vocações econômicas do município. A partir daí foi criada a Associação de Criadores de Cavalos Mangalarga Marchador de Gravatá (ACM), foram abertas e sinalizadas trilhas para cavalgadas com material gráfico próprio e instituída a Festa do Cavalo.

O turismo equestre e a Festa do Cavalo de Gravatá vêm contribuindo cada vez mais com o fortalecimento da cadeia produtiva do turismo rural e movimentando a economia local. Essa nova realidade, incentivou proprietários locais a diversas opções de negócios para o esporte e lazer. Hoje, o município de Gravatá possui a maior concentração de haras e pensões para cavalos do País. “O propósito da Festa do Cavalo de Gravatá é ampliar a oferta de produtos turísticos na região, contribuir para o desenvolvimento das atividades equestres de alta qualidade, respeitando a vocação econômica do agreste pernambucano e fomentar a comercialização de produtos derivados da atividade agrícola”, explica, Pio Guerra, presidente da FAEPE, organizador do evento.