Comissão debate programa de venda de milho subsidiado


download (1)Fonte: Agência Câmara Notícias

 

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural discute nesta terça-feira (15) o programa de venda de milho a preços subsidiados no Nordeste brasileiro. O debate foi proposto pelo deputado Alexandre Toledo (PSB-AL).

De acordo com o parlamentar, no início de fevereiro esgotou-se o prazo de vigência do programa de venda de milho subsidiado. “A interrupção do programa é motivo de extrema angústia dos pequenos produtores e agricultores familiares que sobrevivem em função da aquisição facilitada no milho governamental na difícil região do agreste brasileiro, assolado por secas, crises econômicas e outras intempéries”, afirma.
O parlamentar também está preocupado com a redução da cota máxima pra aquisição de milho por produtor, de 3 para 12 mil quilos.

Além disso, acrescenta, “é importante também debater as razões do porque a Conab não agiliza o processo de regularização do abastecimento nas unidades do Estado de Alagoas, e não aparelha e dá condições aos armazéns existentes nos municípios de Arapiraca e Santana do Ipanema para que continuem proporcionando o adequado suporte ao pequeno agricultor e mantenham-se em atividade”.
Foram convidados:
– o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller;
– o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento, Rubens Rodrigues dos Santos; e
– o presidente da Associação dos Criadores de Alagoas, Domício José Gregório Arruda Silva.
O debate será realizado às 14h30, no plenário 6.

 

Integração Nacional debate ações de combate à seca no nordeste


seca

 

A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia promove nesta terça-feira (15) debate sobre o combate à seca e o desenvolvimento no semiárido nordestino. O debate foi proposto pelo deputado Wilson Filho (PTB-PB).
O parlamentar destaca que a seca, além de ser um problema climático, é uma situação que gera dificuldades sociais para as pessoas que habitam a região. “Com a falta de água, torna-se difícil o desenvolvimento da agricultura e a criação de animais. A seca provoca a falta de recursos econômicos, gerando fome e miséria no sertão nordestino” afirma.
Wilson Filho destaca que, muitas vezes, as pessoas precisam andar durante horas para pegar água, muitas vezes suja e contaminada. “O desemprego nesta região também é muito elevado, provocando o êxodo rural”, acrescenta. “Estas regiões ficam na dependência de ações públicas assistencialistas que nem sempre funcionam e, mesmo quando funcionam, não gera condições para um desenvolvimento sustentável da região”, conclui.
Foram convidados:
– a diretora do Departamento de Fomento à Produção e à Estruturação Produtiva do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Francisca Rocicleide Ferreira da Silva;
– o diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu Guillo;
– o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração, Adriano Pereira Júnior;
– o secretário de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração, Robson Afonso Botelho;
– o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento, Rubens Rodrigues dos Santos; e
– o diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, do Ministério de Integração Nacional, Emerson Fernandes Daniel Junior.
A reunião será realizada às 14 horas, no plenário 15