Segunda etapa de vacinação contra aftosa começa nesta sexta (1º), em PE


AFTOSA

 

Animais devem ser imunizados até o dia 30 de novembro.
Produtor que não vacinar rebanho poderá ser multado pela Adagro.

Do Portal G1

Pernambuco. A vacinação segue até o dia 30 de novembro. Devem ser vacinados animais de todas as idades. O estado pretende imunizar mais de 90% do seu rebanho que hoje é de 2,1 milhões de bovinos e bubalinos.

O produtor deverá adquirir a vacina nas casas agropecuárias e declarar a vacinação nos escritórios da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro). A dose custa em média R$ 1,60. A vacina deve ser conservada em gelo. Para evitar o estresse dos animais, a dose deverá ser aplicada nas horas mais frias do dia, pela manhã ou no fim da tarde.

Segundo a gerente geral da Adagro, Erivânia Camelo, quem não vacinar o rebanho sofrerá punições. “O criador que não vacina fica impedido de tirar a Guia de Trânsito Animal (GTA) e ainda paga multa de no mínimo R$ 60”, explica.

Pernambuco foi reconhecido nacionalmente como área livre de febre aftosa com vacinação no mês de setembro, porém o reconhecimento internacional só deve vir em maio do próximo ano.

A doença

A febre aftosa é uma doença altamente contagiosa que provoca febre e aftas na boca e nos cascos dos animais, prejudicando a locomoção e a alimentação do rebanho. Os animais atingidos pela doença ficam com a produção de leite e carne comprometida, o rebanho perde valor e compromete o comércio municipal, estadual, nacional e internacional de carne, leite e outros produtos derivados. Isso acaba com a renda do produtor e causa prejuízos econômicos e sociais.

 

Apac alerta para previsao de chuvas na RMR


chuva

 

Do NE 10

 

Além da previsão de fortes chuvas nesta terça-feira (29), o que já é suficiente para causar diversos transtornos, os recifenses também terão que enfrentar os problemas gerados pelas marés altas. De acordo com a tábua de marés oficial da Marinha do Brasil, nesta terça, às 3h43, será registrada a maré mais alto do dia, no Porto do Recife, com 2.4 metros. O mesmo índice será repetido às 16h06.

Confira as marés no Porto do Recife:

– 3h43     2.4
– 10h       0.1
– 16h06   2.4
– 22h19   0.2

Na última terça-feira (22), a união de fortes chuvas e maré alta causou diversos transtornos na Região Metropolitana do Recife. Muitos pontos de alagamento foram registrados, deixando o trânsito caótico na cidade. As ruas permaneceram inundadas, inclusive, horas após as chuvas pararem.

 

 

Previsão climática para o próximo trimestre indica possibilidade de chuvas dentro da normal


Fonte: ITEP

Meteorologistas de todo o país apontam que, no trimestre de maio a julho deste ano, uma parte dos modelos de previsão climática indica uma possibilidade de chuvas dentro da normal climatológica para o setor leste do Estado de Pernambuco que compreende as mesorregiões do Agreste, Zona da Mata e Litoral. As conclusões foram tiradas ontem (24), durante reunião no Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos/Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/Inpe), a reunião de análise e previsão climática para o Brasil para o trimestre, que foi acompanhada via internet pelos meteorologistas do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep).

 

Durante o encontro, foram analisadas as condições regionais da pluviometria e globais dos oceanos e da atmosfera, nos últimos três meses, assim como os resultados de modelos numéricos de previsão climática sazonal, visando elaborar o prognóstico climático para o trimestre maio, junho e julho deste ano. As discussões envolveram meteorologistas dos Centros Estaduais de Meteorologia e de universidades do Nordeste, meteorologistas do Itep, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), assim como de usuários em diversos pontos do Brasil, via internet.

 

Segundo o coordenador do Laboratório de Meteorologia do Itep, Wanderson Santos, com o aquecimento da região sul do Oceano Atlântico, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) se mantém na sua posição climatológica, favorecendo as chuvas no leste da Região Nordeste do Brasil. No entanto, durante esse período, há ocorrências de distúrbios ondulatórios de leste de difícil previsibilidade, podendo aumentar a probabilidade de que as chuvas sejam acima do esperado.

 

Os meteorologistas apontam que uma parte dos modelos de previsão climática indica para o próximo trimestre uma possibilidade de chuvas dentro da normal climatológica para o setor leste do Estado de Pernambuco que compreende as mesorregiões do Agreste, Zona da Mata e Litoral. Por consenso dos pesquisadores participantes, as distribuições de probabilidades ficaram: na categoria abaixo da média esperada (25%), na categoria normal (40%) e na categoria acima da normal (35%). As previsões de temperaturas indicaram uma maior probabilidade de serem dentro da média climatológica para todo o Estado de Pernambuco.

 

 

Dilma detalha planos de combate a estiagem no Ceará


Fonte: Márcia Vieira/ Blog do Planalto

A presidenta Dilma Rousseff conversou, nesta terça-feira (26.11), com as rádios 93FM e Dom Bosco FM, de Fortaleza, e falou sobre o combate aos efeitos da pior estiagem dos últimos 100 anos. Segundo a presidenta, ainda em 2015, o projeto de integração do São Francisco deve levar as águas do rio para o estado.

A presidenta detalhou as medidas emergenciais e estruturantes para a melhor convivência do cearense com a seca, classificada como uma das piores dos últimos 100 anos. No Ceará, a maior operação carro-pipa da história tem 952 veículos contratados e, sob a coordenação do Exército, atende 108 municípios do estado. Ainda estão sendo construídas 5.100 cisternas de produção.
O governo ainda paga, enquanto durar o período de seca, o seguro Garantia Safra, que beneficia, no estado, 278 mil agricultores, e o Bolsa estiagem, que atende 279 produtores rurais. Ainda estão sendo vendidos 157 milhões de toneladas de milho a preço subsidiado, para garantir alimento aos animais. Outra medida emergencial para o Ceará é a oferta de crédito, que já emprestou R$ 577 milhões a vários setores da economia.
“A convivência com a seca depende também de medidas estruturantes para tratar isso de forma mais robusta. Estamos investindo R$ 32 bilhões em barragens e açudes em todo os estados do Nordeste. No caso do São Francisco, tivemos que realizar projetos e contratos. Mas 49% das obras estão contratadas com 113 frentes de serviço em andamento. E, até o fim do ano, vão ser mais 1 mil trabalhadores. Em março de 2015, as águas chegam ao Ceará”, detalhou Dilma.

SENAR-PE encerra curso de trabalhadores na fruticultura em Petrolina


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O SENAR-PE encerra nesta terça feira, 29, em Petrolina, o curso de Trabalhadores Agrícolas na Fruticultura, do programa Aprendizagem Rural  e que foi realizado com  três turmas. O curso iniciado, em setembro do ano passado, atendeu solicitação de vinte e duas empresas da região do Vale do São Francisco. “Estamos preparando  o aluno para o mercado de trabalho levando conhecimentos teóricos bem fundamentados e aliando conhecimentos práticos na própria empresa”, declara Mônica Pimentel, Coordenadora de Treinamentos do  Senar-PE.

A carga horária é de oitocentas horas e as aulas teóricas e práticas foram realizadas em Petrolina, no Sindicato Rural e na Escola Dom Hélder Câmara, no município de Lagoa Grande.  Participaram 67 aprendizes com faixa etária entre 18 e 24 anos, que comprovaram ter concluído ou estarem cursando o ensino fundamental ou médio e pertencerem à  famílias de trabalhadores  ou produtores rurais.

A solenidade de entrega dos certificados será prestigiada pelo Superintendente do SENAR-PE , Adriano Moraes e pela Coordenadora de Treinamentos da instituição, Mônica Pimentel, e acontecerá, em Petrolina, no Sindicato e em Lagoa Grande, na Escola Dom Hélder  Câmara.

Faturamento do Setor Agropecuário deve crescer 6,3% em 2014


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Fonte: Canal do Produtor

O Valor Bruto da Produção (VBP) do setor agropecuário em 2014 será de R$ 456,3 bilhões, alta de 6,3% em relação ao ano passado, segundo estimativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Este aumento de faturamento bruto da atividade “da porteira pra dentro” será impulsionado principalmente pela expectativa de produção recorde de grãos e fibras na safra 2013/2014, que deve superar 190 milhões de toneladas, “apesar da instabilidade climática verificada desde o final de 2013”, e pelo desempenho da pecuária.

Segundo o levantamento técnico da CNA, o VBP da agricultura deve totalizar R$ 294,8 bilhões, crescimento de 7% na comparação com 2013, puxado pela soja, cujo faturamento deve subir 10,1%, chegando a R$ 96,3 bilhões. A produção da oleaginosa para esta safra está estimada 86,1 milhões de toneladas, 5,6% a mais do que na safra anterior. Outros produtos que devem ter faturamento elevado são o arroz (25,7%), café (23,4%) e o algodão (15%).

Em relação ao milho, houve decréscimo de 10,5% na estimativa de faturamento frente ao ano anterior, e o VBP do cereal deve ficar em R$ 34,43 bilhões. A redução de 7,4% da produção e a volatilidade nos preços frente às condições climáticas desfavoráveis fizeram com que o rendimento do setor recuasse. Entretanto, ressalta a CNA, “a expectativa é que os agricultores tenham boas oportunidades de negociação para a produção de milho e que os preços tendem a ficar mais firmes do que o ano passado”.

Para a pecuária, estima-se um VBP de R$ 161,56 bilhões em 2014, 5% a mais do que em 2013. O desempenho deste segmento será puxado pela carne bovina, que deve ter faturamento de R$ 71,84 bilhões, alta de 8,7% na comparação com o ano passado, em decorrência da restrição de oferta, que tem sustentado os preços. “Os preços seguem a tendência altista, verificada ao longo dos últimos meses em decorrência da oferta restrita, resultado da dificuldade para recuperação das pastagens devido à seca e, consequentemente, da dificuldade de engorda dos animais”, explica o estudo técnico da CNA.

O segmento da carne suína deve ter aumento de 4,4% neste ano, totalizando R$ 14,74 bilhões. De acordo com a CNA, a alta se justifica pela projeção de recuo de 2% na produção, restringindo a oferta de animais, e pela demanda interna firme, o que sustentará a alta dos preços do animal vivo e da carne. “Além disso, a retomada das exportações vem se confirmando, o que pode reforçar os aumentos nos valores praticados no mercado doméstico”, diz o levantamento.

 

Comissão debate programa de venda de milho subsidiado


download (1)Fonte: Agência Câmara Notícias

 

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural discute nesta terça-feira (15) o programa de venda de milho a preços subsidiados no Nordeste brasileiro. O debate foi proposto pelo deputado Alexandre Toledo (PSB-AL).

De acordo com o parlamentar, no início de fevereiro esgotou-se o prazo de vigência do programa de venda de milho subsidiado. “A interrupção do programa é motivo de extrema angústia dos pequenos produtores e agricultores familiares que sobrevivem em função da aquisição facilitada no milho governamental na difícil região do agreste brasileiro, assolado por secas, crises econômicas e outras intempéries”, afirma.
O parlamentar também está preocupado com a redução da cota máxima pra aquisição de milho por produtor, de 3 para 12 mil quilos.

Além disso, acrescenta, “é importante também debater as razões do porque a Conab não agiliza o processo de regularização do abastecimento nas unidades do Estado de Alagoas, e não aparelha e dá condições aos armazéns existentes nos municípios de Arapiraca e Santana do Ipanema para que continuem proporcionando o adequado suporte ao pequeno agricultor e mantenham-se em atividade”.
Foram convidados:
– o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller;
– o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento, Rubens Rodrigues dos Santos; e
– o presidente da Associação dos Criadores de Alagoas, Domício José Gregório Arruda Silva.
O debate será realizado às 14h30, no plenário 6.

 

Integração Nacional debate ações de combate à seca no nordeste


seca

 

A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia promove nesta terça-feira (15) debate sobre o combate à seca e o desenvolvimento no semiárido nordestino. O debate foi proposto pelo deputado Wilson Filho (PTB-PB).
O parlamentar destaca que a seca, além de ser um problema climático, é uma situação que gera dificuldades sociais para as pessoas que habitam a região. “Com a falta de água, torna-se difícil o desenvolvimento da agricultura e a criação de animais. A seca provoca a falta de recursos econômicos, gerando fome e miséria no sertão nordestino” afirma.
Wilson Filho destaca que, muitas vezes, as pessoas precisam andar durante horas para pegar água, muitas vezes suja e contaminada. “O desemprego nesta região também é muito elevado, provocando o êxodo rural”, acrescenta. “Estas regiões ficam na dependência de ações públicas assistencialistas que nem sempre funcionam e, mesmo quando funcionam, não gera condições para um desenvolvimento sustentável da região”, conclui.
Foram convidados:
– a diretora do Departamento de Fomento à Produção e à Estruturação Produtiva do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Francisca Rocicleide Ferreira da Silva;
– o diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu Guillo;
– o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração, Adriano Pereira Júnior;
– o secretário de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração, Robson Afonso Botelho;
– o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento, Rubens Rodrigues dos Santos; e
– o diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, do Ministério de Integração Nacional, Emerson Fernandes Daniel Junior.
A reunião será realizada às 14 horas, no plenário 15

 

A Quantidade de milho oferecida pela Conab, a criadores nordestinos atingidos pela seca, é quase cinco vezes menor


milho

 

Os médios produtores rurais do Nordeste, que há dois anos enfrentam longos períodos de seca na região e têm dificuldades para alimentar seus rebanhos, sofrem, agora, os efeitos da portaria que modificou as regras do Programa de Vendas em Balcão, reduzindo a oferta em condições especiais de milho para criadores atingidos pela seca.

A Portaria Interministerial nº 223, publicada no Diário Oficial da União de 20 de março passado, limita os beneficiários, em seu artigo 1º item I, a “criadores de pequeno porte de aves, suínos, bovinos, caprinos e ovinos com atividade nos municípios localizados na área de atuação da Sudene”.

Além de ficarem de fora da única categoria de beneficiários citada na portaria, os médios criadores também foram prejudicados pela redução da quantidade de milho disponibilizado para pecuaristas da região. Versões anteriores do programa, que já sofreu seis alterações nos últimos dois anos, estabeleciam três faixas de consumo por beneficiário: até 3 toneladas/mês de milho, de 3 a 7 toneladas mensais e, por fim, de 7 a 14 toneladas/mês do produto, conforme o rebanho cadastrado.

Com a portaria nº 223, no entanto, apenas a primeira faixa – de até 3 toneladas/mês – foi mantida. Assim, ficam prejudicados os médios criadores que consumiam até 14 toneladas mensais de milho na alimentação dos animais e, agora, têm a oferta reduzida em quase cinco vezes.

Para se ter uma medida concreta do tamanho das dificuldades enfrentadas por produtores nordestinos, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará, Flávio Saboya, lembra que, no decorrer de 2013, a oferta prevista pela Conab de 30 mil toneladas/mês acabou resumindo-se a 11 mil toneladas mensais. Além disso, com os longos períodos de estiagem que castigaram o Ceará, o número de beneficiários do programa saltou de 3 mil para aproximadamente 40 mil criadores.

“E, na medida em que o número de inscritos foi subindo, a quota máxima de milho permitida por criador foi sendo reduzida”, destaca o presidente da FAEC. Segundo ele, o resultado é que, “se dividirmos essas 11 mil toneladas/mês entre os 40 mil beneficiários, teremos apenas 275 quilos de milho por criador, sendo que, antes da seca, alguns deles recebiam do programa até 14 toneladas”.

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba (FAEPA), Mário Borba, informa que, enquanto o Sul e o Sudeste contam com 27 toneladas/mês de milho por produtor nas Vendas em Balcão, a oferta máxima ao Nordeste nunca ultrapassou as 14 toneladas. Lembra, também, que esta mesma quantidade do produto sempre foi disponibilizada pela Conab a preços normais de balcão, e que a redução da oferta só aconteceu no período de atendimento emergencial. “Se o governo quer manter um programa com preço subsidiado para o semiárido, que dê ao criador a opção de complementar a compra de milho pelo preço anterior ao período da seca”, propõe o presidente da FAEPA.

Mario Borba lembra, ainda, que só em fevereiro a Conab pagou o frete referente às entregas do produto nos meses de novembro e dezembro de 2013. “Desse jeito, não tem transportador que queira levar milho para o Nordeste”, observa. Ele sugere que o prazo de 120 dias estabelecido por Portaria que disciplina o Vendas em Balcão seja estendido para 12 meses, para permitir que a Conab programe não só a compra de milho como a contratação do frete.

“Por aí se tem uma ideia do quadro crítico que enfrentamos no Nordeste”, conclui Flávio Saboya, lembrando que a principal atividade do semiárido – a pecuária leiteira – já sofreu uma redução de 50%

 

SENAR-PE leva curso de alfabetização para a Usina Olho D’Água e amplia horizontes de trabalhadores


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O curso de Alfabetização para Jovens e Adultos oferecido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR-PE) aos trabalhadores da Usina Olho D’Àgua, localizada no município de Camutanga, na Zona Da Mata Norte do Estado, trabalha o método Paulo Freire. São 300 horas com vinte horas semanais e duração de quatro meses. As aulas, para quem está aprendendo a ler e a escrever, acontecem nas instalações da usina, durante a entressafra, no horário das 18h às 22h. Quando terminar eles recebem Cerificado de Alfabetização que os tornam aptos a prosseguirem nos estudos.
“A ideia é mostrar ao trabalhador analfabeto a importância do conhecimento no mundo da escrita e as chances de evolução”, justifica, Mônica Pimentel, Coordenadora de Treinamentos do Senar-PE. Vinte e oito trabalhadores estão matriculados. O curso começou nesta segunda-feira, 7, e segundo Mônica que esteve visitando a sala de aula já é possível sentir interesse e motivação dos alunos.
O curso de Alfabetização para Jovens e Adultos do SENAR-PE atende uma demanda da usina que se preocupa com o social. Na parceria, o Senar-PE disponibilizou a professora e o material didático . Já a usina, o transporte e alimentação. “ O aluno que tem acesso à educação se torna um cidadão com melhor auto estima e um trabalhador mais qualificado com chances de evolução”, declarou o Superintendente do SENAR-PE, Adriano Moraes