Sebrae ouve consultora de regulação e suprimentos de energia sobre crise de energia


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FONTE Assessoria do Sebrae-Pernambuco

Postado por Fernando Castilho  http://jconlineblogs.ne10.uol.com.br/jcnegocios
Preocupado com a diminuição do suprimento de energia elétrica no estado e o seu impacto para os negócios, o presidente do Conselho Deliberativo Estadual (CDE) do Sebrae, Pio Guerra, convidou a consultora de regulação e suprimentos de energia, Conceição Cavalcanti, para realizar palestra na reunião mensal do CDE, na manhã dessa quinta-feira (20).
A especialista esclareceu sobre o Panorama do Suprimento de Energia Elétrica em Pernambuco e no Nordeste, e os principais riscos decorrentes disso. Segundo a consultora, os problemas têm origem – principalmente – no esgotamento da matriz energética hidráulica, e na importação de energia elétrica de outros sub-mercados, como o do Sudeste, que tem sua matriz também comprometida, com o recente período de temperaturas elevadas, que demandaram maior consumo de energia nessa região.
Ela estima o próximo mês maio como ponto crítico, com possibilidade de racionamento de energia elétrica, caso não ocorram chuvas até esse período. “Essa questão não é só dos governantes, é de todos nós.
Temos de articular junto à classe política, para que ela possa vocalizar nossas preocupações. Lamentavelmente, este é um ano eleitoral”, declara Pio Guerra.

 

A posse da Diretoria da FAEPE acontece nesta terça,25


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Toma posse nesta terça-feira, 25, a diretoria da Federação da Agricultura do Estado de Pernambuco (FAEPE), eleita, em 20 de fevereiro deste ano, para o triênio 2014-2017. O ato em solenidade simples, acontece as 9h, no auditório da Federação. Assumem a diretoria: Pio Guerra Júnior, atual presidente, reeleito para o mandato; Fausto Falcão Pontual, como 1º vice Presidente, José Francisco Aquino Viegas, vai ocupar a 2ª vice-presidência; Marcílio Rodrigues Cavalcanti, Luís Cabral Sales de Azevedo, para 1º e 2º secretarias, respectivamente; Maria José das Neves Welkovic como 1º tesoureiro e Jurandir de Araújo Oliveira ocupa a 2ª tesouraria.
Na suplência da diretoria: Leonardo L. Maranhão, Beethowem S. Morais, Páudijo F. Araújo, Antônio Tavares V. Filho, Walter dos Santos Rocha, João Batista S. de Albuquerque e Antônio Rodrigues da Silva.
Integram o Conselho Fiscal: Maurílio Oliveira Antonino, João Álvaro Fernandes, Cícero Paulo Sampaio. São suplentes do Conselho Fiscal: Thomaz Torquato de Souza, Yolanda Maria de Barros A. Oro e Ednaldo Marcolino Nunes. Pio Guerra Júnior é Delegado Representante. São suplentes do delegado representante: Paulo Fernando de M. Lima e Rafael Quintino Araújo.

 

Faturamento do Setor Agropecuário deve crescer 5,5% em 2014


agropecuario

 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação CNA

O Valor Bruto da Produção (VBP) do setor agropecuário em 2014 deve chegar a R$ 444,8 bilhões, crescimento de 5,5% em relação ao ano passado, segundo estimativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A alta será impulsionada pela valorização dos preços de comercialização nas principais culturas, dada a redução da oferta em razão da seca nas principais regiões produtoras do país, que afetou a atividade rural e reduziu as estimativas de produção.
A projeção do VBP, que mede o faturamento bruto da atividade “dentro da porteira”, está acima da última estimativa divulgada pela entidade, em dezembro, quando a previsão para este ano era de R$ 438,2 bilhões, expansão de 3,2% em relação a 2013. De acordo com a CNA, a restrição de oferta deve sustentar a elevação das cotações este ano. O VBP da agricultura deve totalizar R$ 285,1 bilhões, 5,6% a mais do que em 2013, puxado pelo faturamento da soja, que terá alta de 8,8%, somando R$ 93,8 bilhões.
Apesar da estimativa de alta, o impacto das secas nas principais regiões produtoras este ano tem preocupado a CNA, diante das previsões de queda na produção em razão dos problemas climáticos. As perdas para o café devem chegar a 20%. A produção de soja está entre as mais prejudicadas, com queda de 5% na produção. A seca também afetou as lavouras na Argentina e no Paraguai, onde a colheita deve cair até 40%. “A estiagem é a principal preocupação dos produtores e dos agentes de mercado, já que as estimativas de perdas são expressivas”, explica o estudo.
Para a pecuária, a previsão de faturamento este ano é de R$ 159,7 bilhões, quantia 5,3% superior à registrada em 2013, puxada pela carne bovina, cujo VBP deve ser de R$ 71 bilhões, elevação de 9% na comparação com o ano passado. “Os preços seguem a tendência altista, iniciada no segundo semestre de 2013, a qual se deve a restrição de oferta que é consequência da seca, na maioria das regiões produtoras”, afirma o estudo.